Esse livro procura mostrar que o campo nocional aberto por Gilles Deleuze com os conceito de \"imagem-movimento\" e \"imagem-tempo\" está longe de se esgotar, uma vez que não para de ser reinventado por outros pensadores do cinema, da arte contemporânea e das novas mídias. Na primeira parte dessa obra, foram reunidos textos que ampliam a taxonomia deleuziana com imagens, signos e autores não analisados pelo filósofo. A segunda é composta por capítulos que revelam como o pensamento de Deleuze nos permite pensar o cinema no campo ampliado da arte contemporânea, particularmente no que se refere às videoinstalações. Finalmente, na terceira parte, é apresentada uma crítica interna do sistema-cinema criado por ele.
