Caminho acompanhada por gestos viajantes dialoga com o processo criativo da própria vida, que é cheio de nuances, mudanças e outros pontos de vista presentes nos percursos espiralares dos acontecimentos. Uma leitura que pode ser uma coisa e outra (e outra e...) num sentido de adição e camadas de percepções que também são sentidas. É um mergulho na poética da colagem: na transformação dos sentidos e na multiplicidade das leituras. Um convite à percepção da vida enquanto uma transformação constante dos caminhos que vão sendo compostos e recompostos enquanto se experiencia viver. Aqui, a colagem está como uma das possibilidades de perceber as composições dos pedacinhos se tornando outras coisas.Nessa pesquisa em arte, Ana Berenice partilha reflexões a partir de si, e, ampliando suas elaborações, convida cada pessoa também a olhar para seus acontecimentos sob outros ângulos e perceber o que mais pode ser algo que antes parecia acabado ou pronto. Ela começa questionando o fim e observa como